Tenho por vezes, confesso, formas peculiares de descansar.
A movida asturiana, as ruas sempre com gente, a fortíssima
gastronomia, a sidra, levaram-me a procurar qualquer coisa que saísse do
conjunto… foi aí que encontrei uma das meninas infantas saídas do quadro de Velasquez,
a infanta Margarida, tudo leva a crer.
Passei então a levantar-me bastante mais cedo para, com o
fresco e a ausência da turba , a dispor como se fosse um modelo nas ruas de
Oviedo e desenhei-a, passando por meio maluco, até me sentir melhor.
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