terça-feira, 22 de março de 2016

Prazeres voláteis


 Quando deixei de fumar cigarros com o virar do século, os charutos tornaram-se uma paixão.
Apontamentos que hoje me parecem misteriosos, registos de humidade e dos desvios dos higrómetros, eu sei lá… Desenhava charutos de memória, tal era o encantamento.


Adoro estes desenhos feitos pelo meu filho João quando era pequeno. Sempre sorri ao vê-los.
Num deles apareço em modo de autorretrato de copo na mão.

Sem comentários:

Enviar um comentário

Muito obrigado pelo comentário.
É bom saber que aparece alguém do outro lado.
:)