Quando deixei de fumar cigarros com o virar do
século, os charutos tornaram-se uma paixão.
Apontamentos que hoje me parecem misteriosos,
registos de humidade e dos desvios dos higrómetros, eu sei lá… Desenhava
charutos de memória, tal era o encantamento.
Adoro estes desenhos feitos pelo meu filho João quando era pequeno. Sempre sorri ao vê-los.
Num deles apareço em modo de autorretrato de copo na mão.
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