Escolho este excelente "traço" rápido com que o pintor Rogério Chora retratou o meu pai para me despedir dele e dos nossos "dias do café Arcada". Quando fiz este último desenho fazia um dia que parecia verão. O nosso último verão.
Gosto do desenho, mas não das cadeiras vazias. E mais... o último verão será aquele em que todas as proximidades se varrerem da memória e isso só acontece quando o desaparecimento das partes se completa. Ele vai sempre viver em vós, verão após verão, até ao fim. Afortunadamente que assim é. Um abraço para toda a família.
Muito obrigado pelo gesto e palavras, Adozinda. Um beijinho. Li algures que só se morre verdadeiramente quando a nossa lembrança se apagar da última pessoa... (ps- as cadeiras estão vazias porque só desenhei à pressa as que se viam...nós estávamos deste lado de cá a olhar. :)
Que belíssimo desenho, José! Bela homenagem ao seu pai.
ResponderEliminarMuito obrigado, Miú.
EliminarO retrato é lindo. As memórias doces. O Verão certamente mais frio. Um beijinho para aquecer um bocadinho os próximos dias.
ResponderEliminarPrecisamos todos de um verão que nos espante...
EliminarObrigado,J.
Gosto do desenho, mas não das cadeiras vazias. E mais... o último verão será aquele em que todas as proximidades se varrerem da memória e isso só acontece quando o desaparecimento das partes se completa. Ele vai sempre viver em vós, verão após verão, até ao fim. Afortunadamente que assim é. Um abraço para toda a família.
ResponderEliminarMuito obrigado pelo gesto e palavras, Adozinda. Um beijinho.
EliminarLi algures que só se morre verdadeiramente quando a nossa lembrança se apagar da última pessoa...
(ps- as cadeiras estão vazias porque só desenhei à pressa as que se viam...nós estávamos deste lado de cá a olhar. :)